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Archive for maio \31\-02:00 2011

Quem foi que disse que andar de carro é mais seguro? E, se é tão seguro no conceito da população, por que o seguro de automóvel é ainda o mais conhecido e consumido no país? Alguns responderão que a população está preocupada com roubos e furtos e não com acidentes de trânsito. Será?

A gente prefere pegar carona em ideias de especialistas e por isso o Consumidor Seguro reproduz o artigo “Percepções distorcidas e a realidade no trânsito”, de Daniel Santini, publicado no site Outras Vias:

 

Foto do Espaço Kids da Fundação Volkswagen, uma das atrações para crianças no Salão do Automóvel. Entre as atrações para a “garotada” no evento está um simulador da Citröen para tirar rachas a até 340 km/h (clique na imagem para mais informações)

“É preciso procurar discernir o que é desejo e o que é necessidade. Há uma poluição de informações que recebemos diariamente. Temos mais de duas mil publicidades por dia que chegam no nosso cérebro incentivando a consumir. São cartazes, placas, anúncios, revistas. É um apelo muito forte”, Diogenes Donizete, técnico da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP), em entrevista sobre compras de Natal em dezembro de 2010.

A publicidade utiliza estratégias sofisticadas de psicologia para transmitir ideias, criar sensações e convencer. Em setores econômicos que movimentam milhões e dependem de altos índices de consumo, as empresas atuam isoladamente ou em conjunto para manter as vendas em alta, muitas vezes sublimando e até distorcendo a realidade, ou adaptando e criando novos valores culturais e sociais.

Leia o artigo da psicóloga Maria Rita Kehl sobre fetichismo e perversões no blog da Boitempo

A desinformação se completa pela preguiça, má vontade ou cinismo de boa parte da imprensa, que reproduz releases de maneira passiva e repete estereótipos e lugares comuns sem reflexão. É por isso que a quantidade absurda de acidentes de trânsito que acontece a cada feriado, com número de mortes equivalente à queda de um avião de grande porte, não ganha o destaque necessário. É por isso que adotamos sistemas estúpidos em que há desperdício de energia e recursos, além do comprometimento de milhares de vidas. É por falta de informação técnica de qualidade, jornalismo e discussão que o transporte de carga é prioritariamente rodoviário e não ferroviário no Brasil, só para citar um exemplo do que poderia ser mudado.

Percepções reais
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta semana a segunda parte do estudo (PDF no GoogleDocs) feito sobre Mobilidade Urbana, parte da série de pesquisas para a construção de um Sistema de Indicadores de Percepção Social sobre diversos temas. A intenção do trabalho é quantificar e avaliar as percepções da população, de modo a ajudar na construção de políticas públicas e na resolução dos problemas que afetam a vida das pessoas. É um mecanismo democrático de ampliar a possibilidade de participação coletiva e melhor embasar decisões administrativas.

Na primeira parte do estudo os técnicos apontaram que, apesar de os investimentos públicos serem concentrados na ampliação e melhoria da infraestrutura necessária para o transporte motorizado individual, tais como gastos milionários em obras para construção de pontes e túneis e alargamento de avenidas, a maioria da população usa transporte público, bicicletas ou caminha. Desta vez, o destaque foi para a sensação (ao que tudo indica) exagerada de segurança de quem dirige.

 

Motoristas e passageiros de carro sentem-se mais seguros do que os passageiros de transporte público em relação a acidentes e assaltos sempre, mesmo quando já tiveram experiências negativas. Entre os que já sofreram acidentes em carros, 78% sempre ou na maioria das vezes se sente seguro. Entre os que já sofreram acidentes em ônibus, este índice cai para 40%. Entre os que já sofreram assaltos em carros, 81% sempre ou na maioria das vezes se sentem seguros. Entre os passageiros de ônibus assaltados, o índice de novo despenca: 38%.

Andar de carro é mesmo tão mais seguro assim? O senso-comum se confirma? Será que temos outros fatores influenciando na construção do imaginário coletivo de que carros são mais seguros? O Ipea conclui o estudo defendendo que é preciso questionar e investigar mais a questão, reunindo dados técnicos e objetivos e ampliando o acesso à informação.

“A população precisa ser esclarecida quanto às características de cada modo de transporte em suas respectivas cidades. Além de ter direito a escolha do meio de transporte que quiser utilizar, a população tem que ter acesso à informação para poder realizar esta escolha dentro dos critérios que considerar mais relevante. Quais as vantagens e desvantagens de cada modo? Qual deles é o mais rápido para o trajeto e destino desejado? Qual é o mais barato (incluindo todos os gastos a eles vinculados? Quem paga por estes gastos? Será que o serviço está mesmo indisponível ou não se tem acesso à informação sobre ele? Apesar da sensação de segurança constatada pelo usuário do transporte individual, utilizar o automóvel é de fato mais seguro?”, que foi trecho da conclusão do estudo do Ipea.

Pressa e transporte coletivo
Além de questionar a sensação de segurança no trânsito, a pesquisa do Ipea trás também informações interessantes para qualquer um que tenha interesse em discutir ou pensar sobre sistemas coletivos de mobilidade pública. Um dos elementos a ser considerado é que a pressa é um dos fatores decisivos na escolha do modal.

 

Velocidade é necessidade básica para todo mundo. Há também outros pontos a serem considerados:

“Os motivos mais indicados pelos pedestres para terem optado por andar a pé são a saúde e a rapidez. Eles afirmam predominantemente que passariam a usar o Transporte Público se ele estivesse disponível, fosse mais barato e também mais rápido; estas duas últimas características para o pedestre são necessárias para se ter um bom transporte. As outras pessoas que se utilizam do transporte não-motorizado (os ciclistas) escolhem a bicicleta pelos mesmos motivos que o pedestre opta por andar a pé (saúde e rapidez), mas também ressaltam o motivo do baixo custo. Assim como para os pedestres, a saúde deixa de ser observada como principal condição para os ciclistas migrarem para o Transporte Público, sendo substituída pela disponibilidade. Além do preço e rapidez, eles ressaltam o conforto (um pouco mais do que os pedestres destacam) como sendo característica de um bom transporte. O conforto é captado como uma das principais condições de migração modal apenas nos usuários de carro, mas aparece como característica de bom transporte para ambos, junto com a rapidez e o conforto”, trecho da pesquisa do Ipea.

Transporte público
Outro ponto a ser considerado é que a ideia de que transporte público é sempre lento ineficiente nem sempre se justifica. O Ipea defende a construção de novos indicadores e a divulgação ampla de informações objetivas para ajudar a corrigir distorções na percepção sobre o tema:

“Ainda que predomine em todos os outros respondentes a indicação de maior rapidez como uma das condições necessárias para que passem a usar o Transporte Público, os usuários do Transporte Público indicam a rapidez como uma das características que os fizeram usar esse meio de transporte. Nota-se, portanto, que a percepção sobre o Transporte Público por aqueles que não são usuários pode ser bastante distinta ou mesmo oposta daque les que o utilizam. Essa é uma constatação fundamental para a atuação pública e necessita dos devidos aprofundamentos para esclarecer a população, sem deixar de manter os esforços na constante melhoria do sistema de transporte público. Nesse sentido estudos que demonstrem velocidades médias urbanas por meio de transporte serviriam para corrigir ou ratificar a impressão que as pessoas têm sobre a rapidez e a eficiência do uso do automóvel em detrimento do Transporte Público, por exemplo.”

 

Soluções
Por fim, como não poderia deixar de ser, o instituto recomenda investimento em sistemas de transporte coletivo e redução de tarifas como solução para mobilidade urbana:

Percebeu-se uma preocupação geral com a rapidez, o preço e disponibilidade do transporte. Todas elas tendem a justificar investimentos em corredores de ônibus e metrôs aliados a políticas tarifárias que permitam ampliar o número de usuários de TP num cenário em que se reduz o tempo de viagem ao mesmo tempo em que são incluídas mais pessoas no sistema.

 P.S. – Dessa vez, quem encaminhou o estudo foi o Gustavo Faleiros, editor do portal ((o)) eco e o Ardilhes Moreira, amigos atentos. A ideia de destacar a diferença entre percepção e realidade veio de uma discussão sobre poluição e saúde no Twitter. Quem você acha que sofre mais com os efeitos da fumaça? Quem dirige ou pedala? Vale conferir os links neste texto sobre o assunto do blog Vádebike.org para pensar a questão.

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Como o cinema também é uma fonte de referência do Consumidor Seguro – vide post ‘O poder da rede‘, em que falamos justamente de um de nossos diretores- fetiche – não podemos deixar de lembrar o impacto narrativo, visual e conceitual de ‘Clube da Luta‘:

Estrelado por atores em excelente forma – Edward Norton, Brad Pitt e Helena Bonham-Carter – a obra de David Fincher é daqueles filmes que combinam uma abordagem e visão política incomum, mas muito lúcida daqueles anos – o fim dos anos 90 – sem perder o ritmo, muito pelo contrário, da abertura ao final apocalíptico, a narrativa é complexa e desafiadora, porém sempre magistral.

E que tem a ver o filme com o Consumidor Seguro? Bom, o personagem principal é funcionário de uma grande seguradora – há momentos curiosos em que ele revela uma ‘fórmula’ da companhia para cálculo de sinistros como manobra para diminuir o volume de indenizações – e entra num processo de colapso mental – além da aparente degradação moral e física, pelas ‘marcas’ deixadas (ou impostas) pelo desenrolar do enredo.

Até aí, nada de tão interessante ou incomum assim. Porém ‘Clube da Luta’ tornou-se tão cultuado e importante para o cinema, não só americano, como mundial, porque, de alguma forma mágica, captou tensões ainda não bem definidas – um mal estar individual e coletivo que leva o personagem a dizer, a certa altura, que queria “uma vida diferente”.

Esse sufocamento urbano, que trazem as alternativas (ou armadilhas) proporcionadas pelo consumismo, além de um delirante desajuste ente realidade e ficção, ou realidade e projeção – que resultaram, entre outros fantasmas contemporâneos, nas crises do sistema financeiro mundial e nos atos terroristas de 11 de setembro, entre outras previsões visionárias.

Está claro que as motivações dos personagens do filme e seus princípios e valores devem ser bem diferentes dos planos e natureza da Al Qaeda – que já está no centro do post ‘Bin Laden e as usinas nucleares‘ – mas no fim os propósitos do Projeto Caos são quase os mesmos – e aqui a gente toma nova liberdade para propor a releitura do post ‘A ordem só nasce do caos‘, para ficar mais fácil de entender as metáforas do filme.

Agora a pergunta pra lá de interessante: Por que será que o diretor arquitetou toda a história tendo como personagem principal um funcionário de grande seguradora? Puxa, a gente tem até nossas teorias, mas achamos que cada um deve tirar suas próprias conclusões…

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O Consumidor Seguro estréia a seção “Saúde para Todos” por causa da necessidade de debatermos com mais freqüência a atuação dos planos de saúde e agregar posts sobre bem estar e qualidade de vida.

Na matéria “Estudo mostra que brasileiros pobres são mais vulneráveis à depressão”, o texto publicado pelo site Administradores afirma que pessoas com baixa renda e menos escolaridade são mais vulneráveis a doenças como depressão, demência e a outros transtornos psiquiátricos.

É o que revelam artigos da série especial sobre saúde no Brasil produzida pela revista médica inglesa The Lancet. A primeira do estudo é bastante simplista vai contra o senso comum: até hoje, pelo que sabemos, depressão era muito mais associada às pessoas com mais dinheiro e mais tempo na escola!

A verdade é que o tratamento da depressão – e de muitos problemas psiquiátricos – ainda sofre de alguns obstáculos por parte dos planos de saúde. A maioria costuma, por exemplo, limitar as sessões de psicoterapia, como se alguém pudesse predizer que determinado número de atendimentos por ano será suficiente para curar o quadro depressivo.

Contudo a gente percebe que a depressão avança – se antes já sabíamos da escalada da doença entre os bem nascidos, agora a gente sabe da progressão dela entre os menos favorecidos. De qualquer forma, ela evolui, ameaçadora e solene, e sem distinção de classe social ou nível acadêmico.

O que não evolui é o atendimento médico dos planos de saúde para depressão e quadros correlatos. Até onde sabemos, apenas os serviços de assistência médica voltados para classe AA oferecem psicologia e psiquiatria, sem estipular limites de sessões para nenhuma das duas especialidades. Mas isso é reservado para poucos – e, considerando o estudo da The Lancet, para quem menos precisa.

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Pela 1ª vez o Consumidor Seguro está concorrendo ao Prêmio Top Blog, criado para reconhecer e premiar – através de votação popular e aberta – os blogs mais populares do país, com conteúdo voltado para a população brasileira.  A votação teve início ontem (20/05), a partir das 16:oo hs (horário de Brasília) e se estenderá até 11/10/2011.

Nós estamos concorrendo dentro da categoria ‘Economia e Finanças’ – uma vez que ‘ainda’ não existe uma categoria específica aos tema que nos propomos a discutir aqui, o Seguro (que acreditamos que deveria ter uma categoria específica), mas claro que está dentro do conceito de ‘Economia’ e compromete muito de nossas ‘Finanças’, se me permitem a brincadeira… Quem sabe no ano que vem não exista essa categoria?

Ano passado (2010), a  votação envolveu mais de 15 mil blogs nas mais diversas categorias e houve uma expressiva participação de todos os internautas.

O simples fato de termos sido lembrados por alguns de nossos leitores para participar já nos encheu de orgulho, porém, é claro que gostaríamos de figurar  entre os TOP 100 do 1º turno, o que seria o máximo!

Para tanto, necessitamos da participação e do voto de todos vocês, que nos prestigiam cada dia mais, a cada post a mais, e esse prestígio nos motiva a buscar sempre melhorar e tentar ajudar a informar nossos leitores sobre o que está rolando nesse mercado de seguros.

A novidade neste ano é que a votação poderá ser feita através de redes sociais (Twitter e Facebook). Eu fiz o teste e a votação não leva mais de 1 minuto:

  • Ao clicar no link ao lado, na coluna à direita do blog (mencionado também abaixo), você será levado à página oficial do Top Blog;

  • A página já exibirá o nosso blog (Consumidor Seguro) e o botão ‘VOTAR’ está logo abaixo;
  • Você deverá informar o seu Twitter ou o e-mail,pois será necessário confirmar o voto no link que lhe será enviado;

Pronto, você já votou no Consumidor Seguro!

Contamos com a participação e o voto de todos vocês, e desde já agradecemos pelo seu apoio!

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A gente já retuitou este post, retirado do Blog da Cidadania, escrito por Eduardo Guimarães, mas resolvemos reproduzir o texto na íntegra, devido à importância do assunto e ao apoio, ainda que ideológico, do Consumidor Seguro a todos as iniciativas que ajudem a debater e promover as mídias sociais.

Por que Lula vai ao encontro de blogueiros

A inteligência política de Luiz Inácio Lula da Silva é reconhecida até pelos seus adversários. Não é à toa, pois, que tenha passado a apoiar a blogosfera progressista desde antes de deixar o poder. Tampouco surpreende, portanto, que tenha se comprometido a participar do II Encontro Nacional de Blogueiros Progressista, que acontecerá em Brasília no mês que vem.

Segundo pesquisa realizada pela empresa especializada em tráfego online, a ComScore, 70% dos brasileiros acessaram blogs durante o processo eleitoral de 2010, enquanto que, no resto do mundo, a média foi de 50%. E o papel da blogosfera progressista durante a campanha eleitoral do ano passado é de amplo conhecimento público.

A partir do segundo mandato do presidente Lula, a área de comunicação de seu governo voltou-se para a blogosfera. O Palácio do Planalto criou um blog e o próprio presidente da República, então, concedeu uma inédita e histórica entrevista a blogueiros escolhidos nas diversas regiões do país.

O blog PTrem das Treze é editado pelo Enio, petista de carteirinha. Esse blogueiro progressista é a negação do mito de que quem é filiado a partidos objetiva benefícios pessoais. Portador de enfermidade motora grave que terminou por torná-lo cadeirante, esse blogueiro luta contra dores musculares toda vez que bloga, mas continua.

A cadeira de rodas motorizada com a qual Enio se locomove foi doada por amigos. Ele luta para sobreviver e para não perder a vontade imensa que tem de viver.

Durante o encontro de blogueiros progressistas de São Paulo, Enio me relatava a amizade que estabeleceu com Lula desde a época do Sindicato dos Metalúrgicos e de um episódio ocorrido após ganhar a cadeira de rodas motorizada.

Em um evento de que participou e do qual o ex-presidente participava, encontraram-se. Lula, vendo seu novo meio de transporte, encenou uma brincadeira que os olhos de Enio brilham quando relata. Vendo a cadeira, Lula chamou os assessores para reclamar que ele, presidente da República, não dispunha de uma “cadeira bacana” daquelas.

Há algumas semanas, Enio e Lula se reencontraram. Passaram uma tarde juntos e o ex-presidente foi consultado pelo amigo sobre a possibilidade de participar do II Encontro Nacional dos Blogueiros Progressistas. E aceitou. E ainda disse que só não virou blogueiro, ainda, porque tem “dificuldade com a letra A”, no teclado do computador…

Brincadeiras à parte, relato que ontem estive com os colegas da Comissão Organizadora Nacional do Encontros de Blogueiros Progressistas e as iniciativas para materializar o evento estão correndo a passos largos. Estamos providenciando recursos, organizando as atividades e convidando pessoas de destaque relacionadas à comunicação.

A previsão é a de que centenas de blogueiros acorrerão ao evento. Aliás, com a recente abertura das inscrições, a velocidade com que as adesões estão ocorrendo recomenda que você, se quiser participar de um evento a ser abrilhantado até por Lula, não perca tempo e se inscreva.

Por último, esclareço que o encontro não se destina apenas a blogueiros, mas, também, a todo internauta que se interessa pela blogosfera. Abaixo, portanto, reproduzo o texto aprovado pela Comissão Nacional declarando abertas as inscrições para o II Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas. Vejo vocês por lá, mês que vem”.

Encontro de blogueiros: inscrições abertas (por Altamiro Borges)

Estão abertas as inscrições para o 2º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas, que ocorrerá nos dias 17, 18 e 19 de junho, em Brasília. Os interessados devem acessar o endereço contato@baraodeitarare.org.br. A taxa de inscrição é de R$ 60,00 – estudantes pagam R$ 20,00. O evento será aberto à participação de blogueiros, twitteiros e demais ativistas das redes de sociais.

Luta pelo marco regulatório

Conforme já informado, o 2º Encontro terá como eixo central a luta por um novo marco regulatório dos meios de comunicação, que garanta avanços na democratização deste setor estratégico, com maior pluralidade e diversidade informativa. Estarão em debate o projeto de regulação da mídia, o Plano Nacional de Banda Larga (PNLB) e a liberdade na internet, entre outros temas. As ações políticas e organizativas para fortalecer a blogosfera progressista também serão alvo de intensa reflexão e polêmica.

Até agora já ocorreram seis encontros estaduais preparatórios que discutiram esta pauta – Pará, com 40 presentes; Rio Grande do Norte, 30; Paraná, 40; Mato Grosso, 70; São Paulo, 110; e Rio de Janeiro, 200 –, que somaram 490 blogueiros e ativistas digitais. Outros nove estão agendados para os próximos finais de semana: PB, PE, CE, RS, DF, ES, BA, AM, MA.

Programação do evento

Após inúmeros contatos, a comissão nacional organização concluiu a programação do 2º Encontro Nacional. Ainda podem surgir novidades. Segundo o aguerrido Ênio Barroso, do blog PTrem das Treze, o ex-presidente Lula confirmou que estará presente ao evento. Mas, como informa Renato Rovai, da comissão nacional, ainda não foi formalizada a sua participação.

A comissão também decidiu abrir espaço para mesas auto-gestionadas no encontro. Os interessados devem apresentar propostas e serão responsáveis por organizar a atividade. As propostas de temas e nomes também devem ser enviadas para o seguinte endereço:

Pelo acertado até agora, o evento terá a seguinte programação – com os nomes já confirmados:

17 de junho, sexta-feira, às 19 horas
– Palestra do ministro Paulo Bernardo sobre os desafios da comunicação na atualidade.

17 de junho, 21 horas
– Festa de confraternização;

18 de junho, sábado, 9 horas
Debate: “A urgência do marco regulatório das comunicações”
– Fábio Konder Comparato – jurista, autor da ação na justiça (ADO) pela regulação da mídia;
– Luiza Erundina – deputada, coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão;
– Venício Lima – professor, autor do livro recém-lançado “Regulação das comunicações”;

18 de junho, às 14 horas
– Mesas auto-gestionadas
(Propostas já apresentadas: os partidos e a luta pela democratização da mídia; as mulheres na blogosfera; o sindicalismo na era digital; a luta pela liberdade na rede; arte e humor na blogosfera; o papel das lan-houses);

18 de junho, às 18 horas
“O papel da internet nas revoltas no mundo árabe”
– Almed Bahgat, um dos principais blogueiros de Egito;

19 de junho, às 9 horas
– Reunião em grupo – troca de experiências, balanço do último período e plano de ação da blogosfera;

19 de junho, às 14 horas
– Plenária final – aprovação do documento do 2º Encontro, plano de ação e organização e eleição da nova comissão nacional organizadora”.

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O Consumidor Seguro firmou parceria de conteúdo, além de intercâmbio nas mídias sociais, com o blog Direito e Saúde.

Por esse motivo, estamos inaugurando a seção de mesmo nome, que vai catalogar todo post nosso que for, parcial ou integralmente, uma reprodução de algum texto veiculado no blog criado pelo advogado Luciano Brandão.

A notícia saiu originalmente no Jornal da Tarde, com autoria de Carolina Dall’Orio e Saulo Luz. Os jornalistas apresentam dados sobre o crescimento das reclamações contra planos de saúde registradas pelo Procon.

Infelizmente, parece que a grande expansão da receita do setor não se reflete na qualidade do atendimento prestado aos usuários.

Os dados mais recentes coletados pelo Procon-SP mostram que o número de reclamações de consumidores contra planos de saúde cresceu 34% no segundo semestre de 2010 ante o mesmo período de 2009, passando de 5.440 para 7.304 queixas. E não faltam motivos para que a insatisfação dos clientes das operadoras aumente de agora em diante.

A rede credenciada está cada vez mais enxuta. Em 2008, havia 6.104 clínicas e 27.391 consultórios credenciados aos planos de saúde no Estado de São Paulo.

De lá para cá, as empresas ganharam 1,3 milhão de novos usuários, mas existem apenas 3.753 clínicas e 22.092 consultórios no Estado, informa a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

E, para piorar, a atual rede credenciada tem deixado os clientes das operadoras em segundo plano, privilegiando abertamente os pacientes particulares, que pagam mais por consultas e procedimentos médicos.
Esse comportamento, que já era notado em casos isolados, tem se tornado procedimento padrão entre os médicos, que seguem orientação de suas entidades de classe.

No dia 7 de abril, os médicos fizeram uma paralisação dos serviços a clientes de planos de saúde, batizada de Dia de Alerta. O movimento contou com a adesão de aproximadamente 80% dos cerca de 160 mil profissionais que atendem usuários de planos de saúde e afetou mais de 88% dos Estados, segundo o relatório da Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça.

Mas as paralizações não se restringiram ao Dia de Alerta. De acordo com o relatório da SDE, em Indaiatuba, no interior de São Paulo, por exemplo, houve em outras datas suspensão de atendimento a clientes de diversos convênios. A reivindicação dos médicos é o aumento dos valores pagos pelas operadoras.

As entidades que representam a classe médica querem que as empresas adotem os preços mínimos definidos na tabela da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). O valor de uma consulta, por exemplo, variaria de R$ 60 a R$ 85. E, de acordo, com a SDE, há orientação para que os médicos que recebem menos que o estipulado pela tabela cobrem do cliente a diferença, para não ficarem no prejuízo.

Em meio à disputa entre médicos e operadoras e ao enxugamento da rede credenciada, quem paga a conta é o consumidor. Hoje é fácil encontrar casos em que o cliente se vê obrigado a aguardar meses até conseguir agendar uma simples consulta.

A aposentada Nancy Ieiri, de 70 anos, que o diga. No dia 18 de abril, ela ligou para o convênio para tentar marcar o retorno de uma consulta, apenas para mostrar alguns exames que o médico havia lhe pedido anteriormente. Porém, foi informada que data disponível mais próxima era 28 de junho. “Não sei porque uma data tão distante se eu vou lá e vejo o médico tranquilo. Não tem fila, não tem ninguém”, reclama Nancy. “Se a minha vida dependesse dessa consulta, eu já estaria morta.”

O biomédico Fernando Henrique das Mercês Ribeiro, de 33 anos, vive situação semelhante. Quando liga para o consultório do oftalmologista e diz que é cliente de um convênio médico, é informado que as consultas só podem ser agendadas em 15 dias ou mais. Quando tentou agendar como consulta particular, porém, conseguiu marcar horário para dali a dois dias.
“Ao pagar um convênio médico, entendo que tenho direito a um atendimento equivalente a qualquer cliente particular. Afinal, como profissional da área, sei que a maior parte do movimento financeiro em medicina é mediado por planos de saúde”, analisa Ribeiro. “Mas o que vejo hoje é que os planos de saúde estão se tornando uma versão maquiada do SUS”, finaliza.”

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Você sabia que existe seguro para obras de arte? E que nossa tela mais famosa, o Abaporu, de Tarsila do Amaral, não está à disposição da apreciação do público brasileiro, em algum museu de nosso país, porque foi comprado por um colecionador argentino? Então, só por curiosidade, quanto nosso amigo portenho pode ter pago apenas pelo seguro do Abaporu?

A julgar pelas estatísticas mundiais, que definem o valor do seguro entre 0,5 a 2% do valor da obra, o custo ficou entre US$ 7.500 e US$ 30.000 anuais. Considerando a importância histórica e o valor cívico da mais conhecida pintura brasileira, podemos dizer que pode ter ficado até acima da média, ou seja, bem mais caro.

Na verdade, o valor dos seguros das obras brasileiras acompanha a valorização da arte brasileira no exterior – em 2008, o quadro O Mágico (foto), de Beatriz Milhazes, alcançou a cifra de US$ 1,049 milhão em leilão da Sotheby’s, em Nova York. É o maior preço alcançado por um artista brasileiro vivo.

Beatriz Milhazes - 'O Mágico'

Beatriz Milhazes, nascida em 1960 e artista que despontou na chamada Geração 80, bateu, dessa maneira, o seu próprio recorde anterior, que era de US$ 465 mil – sua tela Laranjeiras foi vendida por esse valor em 2007.

Agora, só há seguros para telas e quadros? Claro que não. O mercado de seguros dispõe de produtos para todo tipo de produção artística, incluindo shows internacionais, como já abordamos no post “Bem vinda, Amy”, de novembro passado.

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O que pode haver em comum entre o acidente de Fukushima, no Japão, e a morte de Osama Bin Laden, no Paquistão? Embora totalmente distintos do ponto de vista político, da natureza (com perdão do trocadilho) dos ataques ou danos e da quantidade de “vítimas”, podemos provar novamente que os riscos cibernéticos continuam em alta, tanto no Consumidor Seguro, quanto no mundo.

Fato é que o ministro austríaco do Meio Ambiente, Nikolaus Berlakovich, usou a expressão “riscos informáticos”, que deveriam ser inclusos no programa de testes das usinas nucleares européias.

A imprensa brasileira quase não tem noticiado o assunto, talvez porque nosso único complexo nuclear, em Angra dos Reis, está muito distante do mapa oficial de catástrofes naturais ou da mira de sabotagem terrorista. Será?

Mesmo assim, alguém já parou para pensar, depois do que aconteceu no Japão, sobre o que seria do Brasil se acontece algo parecido em Angra?

Aliás, de quem foi a idéia “maravilhosa” de construir usinas nucleares bem no meio do caminho entre as duas maiores cidades do país?

Sim, claro, a necessidade de energia falou mais alto. Eureca! Agora, parece que faz muito sentido acompanhar o que os europeus estão decidindo a respeito da segurança (ou falta dela) nas usinas nucleares.

O problema é que a Europa está dividida. De um lado do cabo de guerra está praticamente a metade dos países membros da União Européia, sob a liderança da França.

Esse grupo é a favor apenas dos testes de resistência referentes aos cataclismas naturais. Detalhe: o país de Sarkozy tem, em seu território, mais da metade dos reatores ativos.

Mas, gente, a Europa está mesmo falida, é isso? Porque tal posição só pode ser para economizar!

Se há mais usinas nucleares, os riscos são maiores e muito mais sérios de ser controlados, em eventuais planos de contingência.

Vamos combinar que o barato pode custar muito caro, inclusive para algumas das principais seguradoras e resseguradoras da Europa, muitas delas, inclusive, com puro DNA francês!

Já o outro lado do “cabo de guerra” é formado pelos países que não dispõem de reatores nucleares, ou que abandonaram essa tecnologia – como a Áustria, que foi uma das primeiras nações a exigir maior controle de segurança nas usinas, após o acidente de Fukushima.

Os austríacos se mostram ainda mais vigilantes pelo fato de que há muito tempo temem incidentes nas unidades instaladas na época da guerra fria nos seus vizinhos da Europa Central. O ministro Berlakovich tem, portanto, pedido pela inclusão dos ataques terroristas e “informáticos” no programa.

No parlamento europeu os ambientalistas também se manifestam, denunciando as autoridades britânicas e francesas que “conseguiram, através de um lobby intenso, tirar das especificações básicas os critérios de riscos mais perigosos”, acusa Yannick Jadot, do Partido Verde.

Enquanto isso, o que deve fazer a população, em especial os britânicos, que vão receber os próximos Jogos Olímpicos? Rezar! Porque depois da morte de Bin Laden e das ameaças da Al Qaeda, as cenas dos próximos capítulos podem ser bastante sombrias…

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O Consumidor Seguro já tinha cantado essa bola no post “Cadê os seguros para ataques cibernéticos?”, publicado no dia 7 de fevereiro deste ano. E, até mesmo antes do que a gente esperava, eles chegaram!

A Sony está oferecendo seguro gratuito de US$ 1 milhão aos seus consumidores, em decorrência dos ataques cibernéticos que pelo jeito provocaram a quebra de sigilo digital de mais de 100 milhões de pessoas – a gente tinha avisado que o assunto era serísssimo!

O ataque foi realizado por hackers mal intencionados, visando usuários do mundo todo que ficam conectados em tempo real à plataforma interativa do Playstation e do serviço de música Quiocity.

Será que alguma empresa ou seguradora podia pensar em lançar algo parecido aqui no Brasil? Claro que não precisa ser gratuito, como o seguro da Sony.

Mas, de acordo com o que foi publicado na reportagem de Associated France Press, no dia 6 de maio, “o chefe do grupo japonês Sony, Howard Stringer, pediu desculpas nesta sexta-feira aos milhões de usuários das redes de games online paralisadas depois de um ciberataque, e anunciou que a companhia vai conceder um seguro gratuito de US$ 1 milhão aos clientes.

Esta apólice gratuita, válida por um ano, será aplicada em particular à plataforma interativa PlayStation (PSN) e ao serviço de música Qriocity, explicou, sem precisar se os usuários do sistema de jogos na internet para PC Sony Online Entertainment (SOE) também serão incluídos.

O SOE é uma rede para que os usuários participem online de jogos como o “EverQuest” ou o “Star Wars Galaxies” através de seus computadores pessoais.

Howard Stringer se desculpou pessoalmente aos consumidores depois dos recentes ataques a suas redes, o que fez o grupo iniciar uma investigação para determinar se foram roubados dados pessoais de mais de cem milhões de assinantes.

“No momento, nada confirma que um cartão de crédito ou informações pessoais tenham sido utilizados de maneira mal-intencionada”, afirmou, em uma mensagem postada no site da imprensa.

Stringer explicou que os clientes de seus serviços nos Estados Unidos, onde a Sony é o grupo mais importante do setor, se beneficiarão com “uma apólice de seguro de um milhão de dólares contra o roubo de identidade”.

“Em breve, serão feitos anúncios para outras regiões”, garantiu o executivo.

O grupo japonês suspendeu em 20 de abril passado seu sistema PlayStation Network, que liga os consoles PlayStation 3 à internet e a outros jogos online, após hackers roubarem dados dos usuários, como datas de nascimento e senhas.

Lançada em novembro de 2006, a rede PlayStation Network tem 77 milhões de usuários em todo o mundo. O sistema permite comprar jogos, filmes e música via Internet.

A Sony não exclui que tenham sido interceptados dados bancários, inclusive o número da conta, o nome do cliente e do titular da conta, assim como seu endereço.

Na quarta-feira, a Sony informou que os hackers que atacaram a rede de jogos online da Sony se identificaram como membros do grupo “Anonymous”.

“Quando a ‘Sony Online Entertainment’ descobriu na tarde de domingo o roubo dos dados de seus servidores, também identificou que os hackers instalaram um arquivo nos mesmos servidores sob o título ‘Anonymous’ e a frase ‘Nós somos a legião’, revelou um funcionário da Sony, em carta enviada a parlamentares americanos.

O ataque utilizou uma avalanche de pedidos simultâneos para bloquear os serviços online da Sony.

O ‘Anonymous’ ficou conhecido por seus ataques aos sites das bandeiras Visa e MasterCard após a decisão das duas empresas de cartão de crédito de bloquear os pagamentos ao site WikiLeaks, que vazou informações confidenciais do governo americano”.

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O site Empreendedor Online publicou o texto “Seguros online são uma opção para o empreendedor digital”, que fala sobre a tendência de venda de seguros pela Internet. Em homenagem ao tema, que freqüenta nossos tweets há algum tempo, estamos inaugurando a seção “Empreendedorismo”.

Como essa é uma discussão que vai longe, não achamos que é o momento de fazer nenhum julgamento, nem marcar nenhuma posição, porque muitos de nossos leitores são também corretores, principalmente se levamos em consideração nossos amigos no Facebook.

De qualquer modo, republicaremos integralmente a matéria, que é sem dúvida um excelente parâmetro para conhecer o que pensam os gurus do empreendedorismo sobre vendas de apólices online. A pergunta que não quer (e não pode) calar é sobre a disposição e segurança dos consumidores para comprarem seguros pela Internet. Quem quiser deixar sua opinião, pode usar a área de comentários deste post.

Seguros online são uma boa opção para o empreendedor digital

O que seguro tem a ver com empreendedorismo? Tudo. Montar um negócio traz riscos e é nessa hora que fazer um bom seguro pode preservar o seu investimento. Não estamos falando de buscar um seguro barato e achar que os problemas estão resolvidos, estamos falando de um seguro online que garanta a continuidade do seu negócio. Mas que tipo de seguro é esse? Simples um negócio que tenha no ramo de seguros on line o seu foco.

Se você está procurando uma boa oportunidade de ganhar dinheiro na Internet, certamente o segmento de venda de seguros on-line é um campo a ser avaliado. O segmento vem apresentando um crescimento significativo nos últimos anos e promete se manter nesse ritmo ainda por um bom tempo a medida que as pessoas usam cada vez mais a Internet para procurar um seguro barato para garantir seu patrimônio. É ai que entra a figura do empreendedor do setor de seguros em cena. Porque não levar a sua seguradora ou serviço de corretagem de seguros para o mundo virtual?

Seguros online são tendência

A Internet garante uma espaço especial para a divulgação de bens e serviços e com o ramo de seguros não é diferente. Cada vez mais vemos a presença de seguradoras na Web, mas percebemos também que existem inúmeros nichos de mercado mal explorados por essas empresas administradoras e corretoras de seguros. Seja qual for o segmento, seguros auto, seguros para motos, seguro saúde viagem, seguro viagem internacional ou outro plano, a web está repleta de oportunidades para empresas seguradoras e corretores de seguros.

O empreendedorismo online passa justamente por esse tipo de análise. Não porque uma determina empresa ou segmento de negócio já atua na Internet que significa que este segmento está sendo bem aproveitado no mundo online. Muito pelo contrário, muitas empresas colocam seus sites sem a menor preocupação com questões fundamentais como, por exemplo, o marketing digital e atuação nas redes sociais. E acreditem, a maioria das empresas de seguros se enquadra nesse cenário apresentado, com raras exceções.

Implantando um site de seguros online

A tecnologia para a criação de um site de seguros on-line não é tão complicada como pode parecer. Tudo depende do serviço que você vai oferecer. Você pode colocar um simulador seguro onde o cliente pode fazer simulações sobre quanto irá pagar por um determinado seguro ou então disponibilizar simplesmente um formulário para o envio de informações referentes ao tipo de seguro a ser cotado.”

Em alguns segmentos como seguros auto e seguros para motos o processo de cotação online é bem fácil uma vez que os parâmetros podem ser definidos dentro de uma rotina rodando no próprio site. Em outros casos como os de seguro saúde viagem e seguro viagem internacional a rotina exige um pouco mais de sofisticação por exigir uma melhor avaliação dos dados e consultas a tabelas específicas.

A criação de um site de seguros online é apenas uma das várias opções de negócios online. Estaremos publicando outras matérias com sugestões de negócios na Internet.

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